dia quinhentos e quarenta e seis

29 de Outubro de 2006

Rosário, Moita

dia quinhentos e quarenta e cinco

28 de Outubro de 2006

Feira da Ladra, Lisboa

dia quinhentos e quarenta e quatro

27 de Outubro de 2006

Largo do Caldas, Lisboa

dia quinhentos e quarenta e três

26 de Outubro de 2006

Amoreiras, Lisboa

dia quinhentos e quarenta e dois

25 de Outubro de 2006

Av. Praia da Vitória, Lisboa

dia quinhentos e quarenta e um

24 de Outubro de 2006

Lisboa

dia quinhentos e quarenta

23 de Outubro de 2006

Rua da Madalena, Lisboa

dia quinhentos e trinta e nove

22 de Outubro de 2006

Sta Apolónia, Lisboa

dia quinhentos e trinta e oito

21 de Outubro de 2006

Centro de Arte Moderna, Lisboa, instalação de pedro cabrita reis (detalhe)

dia quinhentos e trinta e sete

20 de Outubro de 2006

Av. Ribeira das Naus, Lisboa

dia quinhentos e trinta e seis

19 de Outubro de 2006

Restauradores, Lisboa

a luz não é eterna...


(Click na imagem)

dia quinhentos e trinta e cinco

18 de Outubro de 2006

Rua do Borja, Lisboa

dia quinhentos e trinta e quatro

17 de Outubro de 2006

Lisboa

dia quinhentos e trinta e três

16 de Outubro de 2006

Rua de S. Julião, Lisboa

dia quinhentos e trinta e dois

15 de Outubro de 2006

Av. da Liberdade, Lisboa

dia quinhentos e trinta e um

14 de Outubro de 2006

Terreiro do Paço, Lisboa

dia quinhentos e trinta

13 de Outubro de 2006

Lisboa

veneza em setembro


(Click na imagem)

dia quinhentos e vinte e nove

12 de Outubro de 2006

Rua Alberto de Oliveira, Lisboa

dia quinhentos e vinte e oito

11 de Outubro de 2006

lux frágil, ano 8

dia quinhentos e vinte e sete

10 de Outubro de 2006

Rua da Assunção, Lisboa

dia quinhentos e vinte e seis

9 de Outubro de 2006

Lisboa

dia quinhentos e vinte e cinco

8 de Outubro de 2006

Lisboa

dia quinhentos e vinte e quatro

7 de Outubro de 2006

Av. da Liberdade, Lisboa

dia quinhentos e vinte e três

5 de Outubro de 2006

Terreiro do Paço, Lisboa

dia quinhentos e vinte e dois

4 de Outubro de 2006

Av. João Crisóstomo, Lisboa

dia quinhentos e vinte e um

3 de Outubro de 2006

Lisboa

dia quinhentos e vinte

2 de Outubro de 2006

Lisboa

dia quinhentos e dezanove

1 de Outubro de 2006

Belém, Lisboa

dia quinhentos e dezoito

30 de Setembro de 2006

Rua do Ouro, Lisboa

dia quinhentos e dezassete

29 de Setembro de 2006

Sete Rios, Lisboa

dia quinhentos e dezasseis

28 de Setembro de 2006

Largo do Chiado, Lisboa

dia quinhentos e quinze

27 de Setembro de 2006

Veneza, Itália

dia quinhentos e catorze

26 de Setembro de 2006

Lido, Veneza, Itália

dia quinhentos e treze

25 de Setembro de 2006

Veneza, Itália

dia quinhentos e doze

24 de Setembro de 2006

Veneza, Itália

dia quinhentos e onze

23 de Setembro de 2006

Veneza, Itália

dia quinhentos e dez

22 de Setembro de 2006

Piran, Eslovénia

dia quinhentos e nove

21 de Setembro de 2006

Piran, Eslovénia

dia quinhentos e oito

20 de Setembro de 2006

Piran, Eslovénia

dia quinhentos e sete

19 de Setembro de 2006

Veneza, Itália

               

São fotografias sem importância. Sem intencionalidade evidente, sem poesia, sem comentários (serei capaz de cumprir?), sem explicações. Serão apenas e somente fotografias escolhidas de entre as captadas cada dia. Uma por dia, todos os dias, durante um ano. Por vezes haverá um link para mais fotografias em determinados dias, nunca muitas. Estará registado o dia e a hora em que cada fotografia foi «capturada».


São fotografias a cores, tiradas com câmaras Leica: da D-lux 2 à M8.
O meu trabalho, até há algum tempo, era quase todo em preto e branco (pode ver-se em portfolio mario martins - neste momento em remodelação) porque, entre outras razões, a fotografia que faço não é a reprodução da realidade - a cores também não o será, evidentemente. Terei que aprender a ver a cores. Todos os dias.

Este projecto nasceu há quatro anos, depois de ver a exposição un journal photographique de Frank Horvat, no Musée Maillol, em Paris. Mas não é um projecto autobiográfico, como será o de Horvat, estas fotos serão tiradas em grande parte entre a casa e o emprego, ao acaso dos meus percursos quotidianos. Como se vê, a ideia não é original - mas a fotografia, mesmo cada fotografia, dificilmente poderá ser original, como acontece com qualquer objecto em todas as artes; o que conta é o olhar - do fotógrafo e de quem vê as fotografias - porque, de algum modo, ao ser visto, tudo se torna signo.

Aqui estão, pois, para serem vistas e olhadas.