dia setecentos e noventa

29 de Junho de 2007

Av. de Roma, Lisboa

dia setecentos e oitenta e nove

28 de Junho de 2007

Alvalade, Lisboa

dia setecentos e oitenta e oito

27 de Junho de 2007

Rua das Escolas Gerais, Lisboa

dia setecentos e oitenta e sete

26 de Junho de 2007

Rua da Madalena, Lisboa

dia setecentos e oitenta e seis

25 de Junho de 2007

Rua da Cruz de Sta Apolónia, Lisboa

tomates


(ver comentário)

dia setecentos e oitenta e cinco

24 de Junho de 2007

Largo do Rato, Lisboa

dia setecentos e oitenta e quatro

23 de Junho de 2007

Rua da Madalena, Lisboa

dia setecentos e oitenta e três

22 de Junho de 2007

Av. Almirante Reis, Lisboa

dia setecentos e oitenta e dois

21 de Junho de 2007

Rua dos Bacalhoeiros, Lisboa

dia setecentos e oitenta e um

20 de Junho de 2007

Rua da Voz do Operário, Lisboa

dia setecentos e oitenta

19 de Junho de 2007

Rua leite de Vasconcelos, Lisboa

dia setecentos e setenta e nove

18 de Junho de 2007

Lisboa

dia setecentos e setenta e oito

17 de Junho de 2007

Av. 24 de Julho, Lisboa

dia setecentos e setenta e sete

16 de Junho de 2007

Cais de Sto Amaro, Lisboa

dia setecentos e setenta e seis

15 de Junho de 2007

Rua das Pedras Negras, Lisboa

dia setecentos e setenta e cinco

14 de Junho de 2007

Av. Infante D. Henrique, Lisboa

dia setecentos e setenta e quatro

13 de Junho de 2007

Escadas do Chão do Loureiro, Lisboa

dia setecentos e setenta e três

12 de Junho de 2007

Rua do Ouro, Lisboa

dia setecentos e setenta e dois

11 de Junho de 2007

Rua de S. Lázaro, Lisboa

dia setecentos e setenta e um

10 de Junho de 2007

Caparide

Procissão do Corpo de Deus, Lisboa


(Click na imagem)

dia setecentos e setenta

9 de Junho de 2007

Terreiro do Paço, Lisboa

dia setecentos e sessenta e nove

8 de Junho de 2007

Figura projectada no Film Noir (fly), de Douglas Gordon, Ellipse Foundation

dia setecentos e sessenta e oito

7 de Junho de 2007

Praça do Município, Lisboa

dia setecentos e sessenta e sete

6 de Junho de 2007

Amoreiras, Lisboa

dia setecentos e sessenta e seis

5 de Junho de 2007

Rua das Pedras Negras, Lisboa

dia setecentos e sessenta e cinco

4 de Junho de 2007

Lisboa

dia setecentos e sessenta e quatro

3 de Junho de 2007

Belém, Lisboa

dia setecentos e sessenta e três

2 de Junho de 2007

Rua Augusta, Lisboa

dia setecentos e sessenta e dois

1 de Junho de 2007

Lisboa

dia setecentos e sessenta e um

31 de Maio de 2007

Praça do Campo Pequeno, Lisboa

dia setecentos e sessenta

30 de Maio de 2007

Av. de Madrid, Lisboa

dia setecentos e cinquenta e nove

29 de Maio de 2007

Rua da Conceição, Lisboa

dia setecentos e cinquenta e oito

28 de Maio de 2007

Lisboa

               

São fotografias sem importância. Sem intencionalidade evidente, sem poesia, sem comentários (serei capaz de cumprir?), sem explicações. Serão apenas e somente fotografias escolhidas de entre as captadas cada dia. Uma por dia, todos os dias, durante um ano. Por vezes haverá um link para mais fotografias em determinados dias, nunca muitas. Estará registado o dia e a hora em que cada fotografia foi «capturada».


São fotografias a cores, tiradas com câmaras Leica: da D-lux 2 à M8.
O meu trabalho, até há algum tempo, era quase todo em preto e branco (pode ver-se em portfolio mario martins - neste momento em remodelação) porque, entre outras razões, a fotografia que faço não é a reprodução da realidade - a cores também não o será, evidentemente. Terei que aprender a ver a cores. Todos os dias.

Este projecto nasceu há quatro anos, depois de ver a exposição un journal photographique de Frank Horvat, no Musée Maillol, em Paris. Mas não é um projecto autobiográfico, como será o de Horvat, estas fotos serão tiradas em grande parte entre a casa e o emprego, ao acaso dos meus percursos quotidianos. Como se vê, a ideia não é original - mas a fotografia, mesmo cada fotografia, dificilmente poderá ser original, como acontece com qualquer objecto em todas as artes; o que conta é o olhar - do fotógrafo e de quem vê as fotografias - porque, de algum modo, ao ser visto, tudo se torna signo.

Aqui estão, pois, para serem vistas e olhadas.