dia quatrocentos e oitenta e sete

30 de Agosto de 2006

Av. 5 de Outubro, Lisboa

dia quatrocentos e oitenta e seis

29 de Agosto de 2006

Av. da República, Lisboa

dia quatrocentos e oitenta e cinco

28 de Agosto de 2006

Rua de Macau, Lisboa

dia quatrocentos e oitenta e quatro

27 de Agosto de 2006

Bar das Imagens, Lisboa

dia quatrocentos e oitenta e três

26 de Agosto de 2006

Rua 1º de Dezembro, Lisboa

dia quatrocentos e oitenta e dois

25 de Agosto de 2006

Rua de S. José, Lisboa

geografia (alucinada) de um desvairo VII


Cais da Pedra, Lisboa
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dia quatrocentos e oitenta e um

24 de Agosto de 2006

Av. da Liberdade, Lisboa

dia quatrocentos e oitenta

23 de Agosto de 2006

Av. Óscar Monteiro Torres, Lisboa

dia quatrocentos e setenta e nove

22 de Agosto de 2006

Rossio, Lisboa

dia quatrocentos e setenta e oito

21 de Agosto de 2006

Av. Infante Dom Henrique, Lisboa

dia quatrocentos e setenta e sete

20 de Agosto de 2006

Cais da Pedra, Lisboa

dia quatrocentos e setenta e seis

19 de Agosto de 2006

Rua da Madalena, Lisboa

geografia (alucinada) de um desvairo VI


Zoe, Lisboa
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dia quatrocentos e setenta e cinco

17 de Agosto de 2006

Rua de São Julião, Lisboa

dia quatrocentos e setenta e quatro

15 de Agosto de 2006

Jardim do Príncipe Real, Lisboa

dia quatrocentos e setenta e três

14 de Agosto de 2006

Rua das Janelas Verdes, Lisboa

Impressão na estrada


Alcântara
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dia quatrocentos e setenta e dois

13 de Agosto de 2006

Bar das Imagens, Lisboa

dia quatrocentos e setenta e um

12 de Agosto de 2006

Parque das Nações, Lisboa

dia quatrocentos e setenta

11 de Agosto de 2006

Av. 24 de Julho, Lisboa

geografia (alucinada) de um desvairo V


lux frágil
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dia quatrocentos e sessenta e nove

10 de Agosto de 2006

Sta Apolónia, Lisboa

dia quatrocentos e sessenta e oito

9 de Agosto de 2006

Av. João Crisóstomo, Lisboa

dia quatrocentos e sessenta e sete

8 de Agosto de 2006

Alvalade, Lisboa

geografia (alucinada) de um desvairo IV


Costa da Caparica
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dia quatrocentos e sessenta e seis

7 de Agosto de 2006

Av. Infante Santo, Lisboa

dia quatrocentos e sessenta e cinco

6 de Agosto de 2006

Parque das Nações, Lisboa

dia quatrocentos e sessenta e quatro

5 de Agosto de 2006

Terreiro do Paço, Lisboa

geografia (alucinada) de um desvairo III


lux frágil
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dia quatrocentos e sessenta e três

4 de Agosto de 2006

Av. de Brasília, Lisboa

dia quatrocentos e sessenta e dois

3 de Agosto de 2006

Av. Infante Santo, Lisboa

dia quatrocentos e sessenta e um

2 de Agosto de 2006

Praça de Alvalade,Lisboa

geografia (alucinada) de um desvairo II


lux frágil
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dia quatrocentos e sessenta

1 de Agosto de 2006

Terreiro do Paço, Lisboa

dia quatrocentos e cinquenta e nove

31 de Julho de 2006

Largo de Santos, Lisboa

dia quatrocentos e cinquenta e oito

30 de Julho de 2006

Largo do Chiado, Lisboa

               

São fotografias sem importância. Sem intencionalidade evidente, sem poesia, sem comentários (serei capaz de cumprir?), sem explicações. Serão apenas e somente fotografias escolhidas de entre as captadas cada dia. Uma por dia, todos os dias, durante um ano. Por vezes haverá um link para mais fotografias em determinados dias, nunca muitas. Estará registado o dia e a hora em que cada fotografia foi «capturada».


São fotografias a cores, tiradas com câmaras Leica: da D-lux 2 à M8.
O meu trabalho, até há algum tempo, era quase todo em preto e branco (pode ver-se em portfolio mario martins - neste momento em remodelação) porque, entre outras razões, a fotografia que faço não é a reprodução da realidade - a cores também não o será, evidentemente. Terei que aprender a ver a cores. Todos os dias.

Este projecto nasceu há quatro anos, depois de ver a exposição un journal photographique de Frank Horvat, no Musée Maillol, em Paris. Mas não é um projecto autobiográfico, como será o de Horvat, estas fotos serão tiradas em grande parte entre a casa e o emprego, ao acaso dos meus percursos quotidianos. Como se vê, a ideia não é original - mas a fotografia, mesmo cada fotografia, dificilmente poderá ser original, como acontece com qualquer objecto em todas as artes; o que conta é o olhar - do fotógrafo e de quem vê as fotografias - porque, de algum modo, ao ser visto, tudo se torna signo.

Aqui estão, pois, para serem vistas e olhadas.