dia quatrocentos e vinte e nove

30 de Junho de 2006

Largo do Caldas, Lisboa

dia quatrocentos e vinte e oito

29 de Junho de 2006

Av. de Roma, Lisboa

dia quatrocentos e vinte e sete

28 de Junho de 2006

Alvalade, Lisboa

dia quatrocentos e vinte e seis

27 de Junho de 2006

Cais do Sodré, Lisboa

dia quatrocentos e vinte e cinco

26 de Junho de 2006

Túnel, Lisboa

dia quatrocentos e vinte e quatro

25 de Junho de 2006

lux frágil, Lisboa

dia quatrocentos e vinte e três

24 de Junho de 2006

Dafundo

dia quatrocentos e vinte e dois

23 de Junho de 2006

Terreiro do Paço, Lisboa

dia quatrocentos e vinte e um

22 de Junho de 2006

Rua da Misericórdia, Lisboa

dia quatrocentos e vinte

21 de Junho de 2006

Av. Infante Dom Henrique, Lisboa

dia quatrocentos e dezanove

20 de Junho de 2006

Largo Camões, Lisboa

dia quatrocentos e dezoito

19 de Junho de 2006

Doca de Santo Amaro, Lisboa

dia quatrocentos e dezassete

18 de Junho de 2006

Sta Apolónia, Lisboa

dia quatrocentos e dezasseis

17 de Junho de 2006

Doca de Santo Amaro, Lisboa

dia quatrocentos e quinze

16 de Junho de 2006

Av. 5 de Outubro, Lisboa

dia quatrocentos e catorze

15 de Junho de 2006

Av. Professor Gama Pinto, Lisboa

dia quatrocentos e treze

14 de Junho de 2006

Av. da República, Lisboa

dia quatrocentos e doze

13 de Junho de 2006

Largo da Madalena, Lisboa

Rock in Rio


Lisboa

dia quatrocentos e onze

12 de Junho de 2006

Av. Almirante Reis, Lisboa

dia quatrocentos e dez

11 de Junho de 2006

Rossio, Lisboa

raio branco


(click na imagem)

dia quatrocentos e nove

10 de Junho de 2006

Rua dos Sapateiros, Lisboa

dia quatrocentos e oito

9 de Junho de 2006

Abrantes

a seta amarela


(click na imagem)

dia quatrocentos e sete

8 de Junho de 2006

Tejo, Lisboa

dia quatrocentos e seis

7 de Junho de 2006

Café op art, Doca de Santo Amaro, Lisboa

dia quatrocentos e cinco

6 de Junho de 2006

Alvalade, Lisboa

dia quatrocentos e quatro

5 de Junho de 2006

Largo Camões, Lisboa

dia quatrocentos e três

4 de Junho de 2006

Largo do Regedor, Lisboa

dia quatrocentos e dois

3 de Junho de 2006

Rua das Portas de Sto Antão, Lisboa

dia quatrocentos e um

2 de Junho de 2006

Jacarandá, Alfama, Lisboa

Celebrações


25 de Abril e 1º de Maio de 2006, Lisboa

dia quatrocentos

1 de Junho de 2006

Rua Conde do Redondo, Lisboa

Salinas


38 fotos, Eiras Largas, Lavos, Figueira da Foz, Fevereiro de 2006

dia trezentos e noventa e nove

31 de Maio de 2006

Av. Fontes Pereira de Melo, Lisboa

dia trezentos e noventa e oito

30 de Maio de 2006

Alvalade, Lisboa

dia trezentos e noventa e sete

29 de Maio de 2006

Doca de Sto Amaro, Lisboa

dia trezentos e noventa e seis

28 de Maio de 2006

Rossio, Lisboa

               

São fotografias sem importância. Sem intencionalidade evidente, sem poesia, sem comentários (serei capaz de cumprir?), sem explicações. Serão apenas e somente fotografias escolhidas de entre as captadas cada dia. Uma por dia, todos os dias, durante um ano. Por vezes haverá um link para mais fotografias em determinados dias, nunca muitas. Estará registado o dia e a hora em que cada fotografia foi «capturada».


São fotografias a cores, tiradas com câmaras Leica: da D-lux 2 à M8.
O meu trabalho, até há algum tempo, era quase todo em preto e branco (pode ver-se em portfolio mario martins - neste momento em remodelação) porque, entre outras razões, a fotografia que faço não é a reprodução da realidade - a cores também não o será, evidentemente. Terei que aprender a ver a cores. Todos os dias.

Este projecto nasceu há quatro anos, depois de ver a exposição un journal photographique de Frank Horvat, no Musée Maillol, em Paris. Mas não é um projecto autobiográfico, como será o de Horvat, estas fotos serão tiradas em grande parte entre a casa e o emprego, ao acaso dos meus percursos quotidianos. Como se vê, a ideia não é original - mas a fotografia, mesmo cada fotografia, dificilmente poderá ser original, como acontece com qualquer objecto em todas as artes; o que conta é o olhar - do fotógrafo e de quem vê as fotografias - porque, de algum modo, ao ser visto, tudo se torna signo.

Aqui estão, pois, para serem vistas e olhadas.